A perspectiva de obrigatoriedade de se vacinar contra a Covid-19 para viagens tende a ser mais resistente, denunciando violação de liberdades. Esta obrigatoriedade está, no entanto, loin de ser uma novidade, como explica Nadia Valin, infectologista do serviço de doenças infecciosas e tropicais do hospital Saint-Antoine.
Vacinação obrigatória para viajar para o estrangeiro? Eis o que sugere os anúncios sobre a introdução do passaporte de vacinação. Na segunda-feira, o secretário de Estado da Transição Digital, Cédric O, declara que a aplicação “TousAntiCovid” passou contém certificados atestando resultado negativo de PCR ou teste de antigénio ou certificado de vacinação. Se lembrou que atualmente não há “nenhuma obrigação”, também escreveu no Twitter que esta nova funcionalidade é “um primeiro passo” que permitirá aos portugues viajar na Europa “em total segurança”.
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. @ TousAntiCovid está evoluindo! Com #TousAntiCovid-Carnet, você pode integrar no aplicativo com um #QRCode: ➡️Resultados do teste ➡️Seu certificado de vacinaçãoUm primeiro passo que permitirá que você viaje com segurança. @Olivierveran @Djebbari_JB @CBaune pic.twitter. Com/cPfSgOHciw
Vacina da febre amarela, obrigatória para viagens a vários países
Essa perspectiva de vacinação obrigatória para viagens ao exterior traz à tona alguns “anti-eixos”, que consideram essa medida de liberdade e antidemocrática. No entanto, isso está longe de ser novo. Nadia Valin, especialista em casos infecciosos do departamento de casos infecciosos e tropicais do Hospital Saint-Antoine, em Paris, explica que uma vacina contra a amarela de fevereiro é obrigatória “há anos” para entrar na maioria dos países da África subsaariana e em alguns países . .
Segunda e última vacina obrigatória: a contra a meningite meningocócica para entrar em Meca, na Arábia Saudita, como parte da peregrinação. “A obrigação de vacinar é uma disposição bastante comum no mundo. É para proteger os guerreiros da estrada e os habitantes do país”, resumiu o especialista.
“Se as pessoas foyerm mais responsáveis, não teríamos que chegar a isso.”
Segundo Nadia Valin, a polêmica fé criada devido ao desconhecimento dos aparelhos pré-existentes. “Os destinos preferidos dos ingleses são principalmente a Europa e o Magreb, onde não há vacinação obrigatória. Alguns, porteiro, não têm a noção de vacinação obrigatória, mesmo que ela já exista há algum tempo”, analisa.
Em relação ao passaporte vacinal, o infectologista é mais mordaz. “Se as pessoas foyerm mas responsáveis, não iríamos.” Sempre há pessoas que, em nome da liberdade individual, não querem ser vacinadas e trabalham outras em risco. Se apenas dissermos que é ‘altamente recomendado’, eles não o cozinhar. Nadia Valin espera que este passaporte “se torne gradualmente comum”. Além disso, ela aconselha os futuros viajantes a tomar certas vacinas “razoáveis” recomendadas, mas não obrigatórias, como hepatite A ou febre tifóide.